Archive for ‘REUNIÕES CIENTÍFICAS’

9 Fevereiro, 2013

PAINEL SOBRE SINDICALISMO MILITANTE E MOVIMENTOS POLÍTICOS RADICAIS (Social Science History Association, Chicago, 21-24 Novembro de 2013)

Labour History News

SSHA Chicago 2013 panel on militant unionism and/or radical political movements

Paul Taillon and I are pulling together a new session for the 2013 meeting of the Social Science History Association in Chicago, 21-24 November. In line with the conference’s theme of “Organizing Powers” we have in mind a panel would look at the theme of workers, insurgency, and the ways in which the state can at times open up conditions for insurgency but also contain and control it. We are particularly interested in work that highlights the role of militant unionism and/or radical political movements.

I plan to present a paper that explores the Minneapolis Teamsters and Trotskyists’ 1948 campaign for a presidential pardon (for their conviction under the Smith Act in 1941) and for the repeal of the Smith Act. Paul plans to talk about a 1920 railroad wildcat strike that drew down upon it the combined forces of the state, the railroad companies, and the conservative railroad brotherhoods. We have a third panelist tentatively committed to our panel who proposes to explore the marine transport workers of the IWW and their resistance to nationalist discourses in the 1920s and 1930s. We are looking for a fourth panelist (in the practice of the SSHA). If you are interested in joining us, please send your responses to me at: dhaverty [at] hunter.cuny.edu

Thanks!

Donna T. Haverty-Stacke
Associate Professor
Department of History
Hunter College, CUNY
695 Park Avenue
New York, NY 10065
dhaverty [at] hunter.cuny.edu

9 Fevereiro, 2013

FUNDAÇÃO MÁRIO SOARES: JOÃO MADEIRA – ANARQUISTAS E COMUNISTAS NA OPOSIÇÃO AO ESTADO NOVO (14 DE FEVEREIRO DE 2013)

9 Outubro, 2012

COLÓQUIO INTERNACIONAL ALVES REDOL (LISBOA / VILA FRANCA DE XIRA, 7 A 10 DE NOVEMBRO)

Colóquio Internacional Alves Redol e as Ciências Sociais

        – a literatura e o real, os processos e os agentes

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29 Maio, 2012

CONFERÊNCIA: ENTRE MOSCOVO E A EUROPA – OS PARTIDOS COMUNISTAS DE 1945 AOS DIAS DE HOJE (BERLIM, 22 DE JUNHO DE 2012)

FONTE: H-SOZ-U-KULT

Conf: Zwischen Moskau und Europa. Die europäischen kommunistischen Parteien 1945 bis heute / Entre Moscou et l’Europe. Les partis communists européens de 1945 à aujourd’hui – Berlin 06/12
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Nikolas Dörr, Zentrum für Zeithistorische Forschung Potsdam; Aurélie Denoyer, Centre Marc Bloch; Maximilian Graf,/ Karlo Ruzicic-Kessler, Österreichische Akademie der Wissenschaften; mit Unterstützung der Deutsch-Französischen Hochschule-Université franco-allemande 22.06.2012, Berlin, Centre Marc Bloch, Friedrichstrasse 191, 10117 Berlin
Deadline: 15.06.2012

Die Erforschung der Beziehungen zwischen den kommunistischen Parteien Europas in der zweiten Hälfte des 20. Jahrhunderts hat in den letzten Jahren einen veritablen Aufschwung genommen. Während die Beziehungen zwischen den Staatsparteien des sozialistischen Lagers im Kalten Krieg seit jeher beachtliches Interesse gefunden haben, rückt der Austausch zwischen west- und osteuropäischen KPs allerdings erst in jüngster Zeit zunehmend in den Fokus der Zeitgeschichtsforschung. Insbesondere zu den Kontakten in den 1970er und 1980er Jahren liegen kaum Forschungsarbeiten vor. Aber gerade dieser Zeitraum zeichnet sich durch markante Brüche zwischen west- und osteuropäischem Kommunismus auf der einen und massiven Differenzen innerhalb des westeuropäischen Kommunismus auf der anderen Seite aus, die Aufschluss über die Erosion und/oder Transformationen des europäischen Kommunismus in den 1990er Jahren geben.

Von einem monolithischen Block der kommunistischen Parteien Europas, den man in der direkten Nachkriegsphase mit der Gründung des Kominform 1947 und der uneingeschränkten Führungsposition der Kommunistischen Partei der Sowjetunion noch konstatieren konnte, war spätestens seit der Niederschlagung des “Prager Frühlings” 1968 keine Rede mehr. Die Folge waren verschiedene Wege europäischer kommunistischer Parteien, die sich vom “real existierenden Sozialismus” in Mittelost- und Osteuropa über den jugoslawischen “Selbstverwaltungssozialismus” hin zu den eurokommunistischen Ansätzen des Partito Comunista Italiano (PCI) und Partido Comunista de España (PCE) erstreckten.

Ein großes Desiderat der Forschung stellen weiterhin die Europaeinstellungen jener kommunistischen Parteien dar. Welche Vorstellungen und welche Bilder von Europa herrschten in ihnen vor? Seit den 1970er Jahren wurde die europäische Integration vor allem für die Kommunisten in Westeuropa zu einer enormen Herausforderung. Im Hinblick auf die ersten Direktwahlen zum Europäischen Parlament und der Einführung des Europäischen Währungssystems im Jahre 1979 nahmen Parteien wie der PCI eine proeuropäische Haltung ein, während beispielsweise die französischen und westdeutschen Kommunisten ihre ablehnende Position aufrechterhielten. So lassen sich an den Europavorstellungen der kommunistischen Parteien seit den 1970er Jahren Grundmuster feststellen, die sich bis in die Gegenwart erhalten haben:
Beispielsweise gilt der Partito Democratico als größte Nachfolgepartei des PCI als dezidiert pro-europäisch, während die französischen Kommunisten mit ihrer Negativkampagne im Jahre 2005 maßgeblich zum Scheitern des Referendums über eine EU-Verfassung beitrugen.

In dem Workshop “Zwischen Moskau und Europa – Die europäischen kommunistischen Parteien 1945 bis heute/Entre Moscou et l’Europe – Les partis communistes européens de 1945 à aujourd’hui” werden internationale Expertinnen und Experten in drei Panels diesen Themen nachgehen. Die Tagung wird vom Centre Marc Bloch, der Österreichischen Akademie der Wissenschaften und dem Zentrum für Zeithistorische Forschung Potsdam mit der Unterstützung der Deutsch-Französischen Hochschule veranstaltet und richtet sich vornehmlich an Doktoranden, Post-Docs und Wissenschaftler/innen aus den genannten Forschungsfeldern.
Die Tagungssprachen sind Deutsch, Englisch und Französisch.

Interessenten werden gebeten, sich bis zum 15. Juni 2012 per E-Mail an doerr@zzf-pdm.de für die Teilnahme am Workshop anzumelden.
Teilnahmegebühren werden nicht erhoben.

21 Maio, 2012

SEMINÁRIO: DE QUE É NOME O COMUNISMO? (LISBOA, 24-25 DE MAIO DE 2012)

FONTE:UNIPOP

 

Local: «Seu Vicente» Residências Artísticas (Rua da Boavista, n.º 46 – 1.º, Lisboa – http://seuvicenteresidencias.wordpress.com, localização aqui)

Datas: Dias 24 de Maio (18h30 às 20h30) e 25 de Maio (18h30 às 20h e 21h30 às 23h)
Organização: UNIPOP
Coordenação: Bruno Peixe Dias e José Neves
Apoio: «Seu Vicente» Residências Artísticas, c.e.m (centro em movimento), Câmara Municipal de Lisboa
A frequência do seminário é livre, mas pede-se aos interessados que efectuem uma inscrição prévia, enviando um e-mail com o nome para cursopcc@gmail.com.
Lugares limitados.
No final do seminário será emitido um certificado de frequência.
O comunismo, enquanto nome, ideia e projecto político, conhece, de há uns anos a esta parte, um novo fôlego, não só enquanto categoria teórica, nos trabalhos de filósofos como Alain Badiou, Michael Hardt e Antonio Negri, Slavoj Zizek, Gianni Vatimo, Jodi Dean ou Bruno Bosteels, mas também na própria prática política: a dos partidos e organizações que há muito se reclamam desse nome, mas também a de movimentos e agentes colectivos associados aos mais recentes ciclos de luta contra o capitalismo.
Trata-se, no caso destes movimentos e lutas, menos de pensar o comunismo como programa a realizar, mas antes de o conceber como processo de construção de novas formas do viver colectivo, necessariamente precárias, no aqui e no agora. Estas novas agências e movimentos assentam, na sua maioria, numa exigência de reapropriação colectiva do comum, numa palavra, de comunização, recusando, ao mesmo tempo, a lógica representacional e hierárquica que subjazeu à acção de partidos e organizações de classe ao longo do século XX.
Propomo-nos, nas três sessões deste workshop, discutir o comunismo como nome que designa a essência da política e, ao mesmo tempo, como designação com potencial para fazer sentido dos mais recentes ciclos de luta contra o capitalismo e pela igualdade.
Propomos, nesse sentido, alguns textos para discussão nas sessões:
Bruno Peixe Dias é investigador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e da Númena – Centro de Investigação em Ciências Sociais e Humanas. Elaborou uma tese de mestrado sobre Alain Badiou e coordenou, com José Neves, a edição do livro A Política dos Muitos. Povo, Classes e Multidão (2010), publicado pelas Edições Tinta-da-China.
José Neves é professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e é investigador do Instituto de História Contemporânea da mesma faculdade. Tem trabalhado sobre comunismo, nacionalismo, historiografia e desporto.
31 Março, 2012

SEMINÁRIO PENSAMENTO CRÍTICO CONTEMPORÂNEO: FEMINISTAS, ANARQUISTAS, BADIOU, RANCIÈRE, NEGRI, BENSAID, ETC (ISCTE, 26 DE ABRIL A 18 DE MAIO DE 2012)

Seminário Pensamento Crítico Contemporâneo
A Unipop e a Associação de Estudantes do ISCTE-IUL organizam um seminário que pretende promover o debate sobre um conjunto de propostas teóricas que, posicionando-se criticamente face ao estado do mundo, têm procurado pensar as circunstâncias presentes e as alternativas que têm sido desenvolvidas no quadro da actual crise económica, mas também do ciclo de revoltas que, do Cairo a Wall Street, passando por Madrid, têm vindo a marcar o ritmo dos tempos que correm.
Ao longo de cinco sessões, o seminário colocará em confronto sensibilidades teórica e politicamente diversas que, organizando-se em torno de autores ou correntes, têm contribuído para a renovação do pensamento contemporâneo a nível da acção dos movimentos sociais, da pesquisa e investigação científicas ou ainda das práticas artísticas e culturais. Cada sessão contará com duas comunicações a cargo de investigadores que, da antropologia à filosofia, passando pela sociologia ou pela economia, entre outras áreas do saber, apresentarão os principais elementos de reflexão dos autores e correntes em questão, seguindo-se um breve comentário a cargo de um terceiro convidado que dará início a um período de debate entre todos os participantes no seminário.
O seminário destina-se a todas as pessoas interessadas em participar, independentemente da sua especialização profissional ou da sua situação académica.
 
Organização: UNIPOP (http://unipop.webnode.pt) e Associação de Estudantes do ISCTE-IUL (http://www.aeiscte.pt)
Local: ISCTE-IUL (Av. das Forças Armadas, Lisboa; Metro: Entrecampos / Cidade Universitária)
Datas: Dias 26 de Abril, 3, 10, 17 e 18 de Maio, das 18h às 20h30
Inscrições: 15 euros (inclui o acesso a todas as sessões e a todo o material em discussão no seminário).
A inscrição em sessão avulsa está limitada à disponibilidade de lugares, não sendo susceptível de reserva prévia. Nesse caso, o valor da inscrição é de 5 euros.
A inscrição deve ser feita por transferência bancária, através do NIB 0035 0127 00055573730 49, seguida de e-mail com o comprovativo para cursopcc@gmail.com.
Lugares limitados.
No final do curso será emitido um certificado de frequência.
Programa:
26 de Abril
Auditório B103
Gayatri Spivak: a subalternidade sexuada, por Adriana Bebiano
Lila Abu-Lughod e o movimento feminista, por Shahd Wadi
Comentário de Manuela Ribeiro Sanches
3 de Maio
Auditório B103
Daniel Bensaid, cientificidade e contratempo no marxismo, por Carlos Carujo
Possibilidades: anarquismo e antropologia em David Graeber, por Diogo Duarte
Comentário de Miguel Serras Pereira
10 de Maio
Auditório B103
Keynes e keynesianismos, por João Rodrigues
Negri e Hardt: Império, multidão e comum, por José Neves
Comentário de Ricardo Noronha
17 de Maio
Auditório B103
Jacques Rancière e a política da emancipação, por Manuel Deniz Silva
Axel Honneth e Jürgen Habermas: uso público da razão, luta pelo reconhecimento e crítica do capitalismo, por Gonçalo Marcelo
Comentário de João Pedro Cachopo
18 de Maio
Auditório B104
Alain Badiou e a hipótese comunista, por Bruno Peixe Dias
Giorgio Agamben ou a desactivação, por André Dias
Comentário de Miguel Cardoso
29 Março, 2012

WORKSHOP: Picturing Protests, Reflecting Revolutions (Zürcher Hochschule der Künste, Zurich, 27-28 de Abril de 2012)

FONTE: H-SOZ-U-KULT@ H-NET.MSU.EDU

Picturing Protests, Reflecting Revolutions

Das erste Panel widmet sich dem Strassenprotest. Nicht erst seit dem so genannten arabischen Frühling und der Occupy-Bewegung ist die Demonstration eine weltweit verbreitete Protestform. In ihr paart sich die Prozession mit dem physischen Protest, sie oszilliert zwischen Krawall und Karneval, Revolution und Reformation, Drohung und Denkmal. Auf welchen Wegen breitet(e) sich die Demonstration aus? Und wie kann dieser Frage anhand visueller Quellen und Fallstudien nachgegangen werden?

Das zweite Panel befasst sich mit den Revolutionsereignissen in Nordafrika und dem Nahen Osten. Mit einem Fokus unter anderem auf die Geschehnisse in Ägypten sollen dabei zwei Schwerpunkte gesetzt werden: zum einen stellt der erste Beitrag von Maria Röder Fragen nach der Rolle und Interaktion von (sozialen) Medien, bürgerschaftlichen Identitätskonstruktionen und den Transformationsprozessen in der ägyptischen Gesellschaft. Zum anderen wählt der zweite Beitrag von Sarah Farag einen geschlechterspezifischen Fokus und diskutiert die Beziehungen von Revolution, Nationsbildung und Geschlecht. Insbesondere anhand von ausgewähltem Bildmaterial soll visuellen und performativen Aspekten von Geschlecht, nationaler Identität und staatsphilosophischen Dimensionen nachgegangen werden und im Rahmen der aktuellen Transformationsprozesse in Nordafrika und im Nahen Osten diskutiert werden.

Das dritte wählt einen wissensgeschichtlichen Fokus der Auseinandersetzung mit Revolutionen. Dabei werden anhand dreier Beispiele die engen Verknüpfungen von politischen Revolutionen und Formen des Wissens diskutiert. Die ersten beiden Vorträge von Ingrid Kleeberg und Elisabeth Prinz diskutieren die Beziehungen des Wissens der Psychophysiologie sowie des politischen Körpers zu literarischen Darstellungen der Revolution in der ersten Hälfte des 19. Jahrhunderts. Der dritte Vortrag von Eva von Redecker befasst sich mit neueren Konfigurationen eines revolutionären Wissens im Spannungsfeld von (Post-)Marxismus, Gender-/Queertheorie und psychopolitischen Rhetoriken. Die Interferenzen von Wissen, Politik und Literatur werden im Panel in historischer Perspektive in den Blick genommen. Dabei wird auch die Frage gestellt, ob von einem ‚Wissen’, einer ‚Denkfigur’ oder einer ‚Poetik’ der Revolution gesprochen werden kann.

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